A escola como prolongamento das novas TIC

Falar de escola para a maioria dos alunos é deixa-lós constrangidos. Se tratando da Era digital fica muito mais complicado, pois a perspectiva da escola ainda é obter novas tecnologias como ferramenta, suporte .
Aescola como muitas vezes mencionado " neste ambiente"deve ser livre, aberta, deve se comportar respeitando agilidade dos jovens que tem muito para nos oferecer e ensinar.

Internet

Hoje não falamos de internet. Pra falar precisamos estar na internet, no senso comum ela é ativa e essencial para a vida contemporanea. Por tanto devemos recortá-la na educação, validá-la enquanto TIC.
Que sentido tem a internet na escola? Em que perspectiva vem sendo usada pelos professores? Como os alunos se comportam de em frente o novo?

Impresso e Educação

Para falar de impresso é necessário falar de conceito de desconstrução de hábito. Pois o modismo linear e vertical que o livro nos oferecia agora é tansformada em uma perspectiva Horizontal. Onde todos podem iinteragir, construir/desconstruir. A leitura tornar-se mais prática e diversa, deixando claro que a tecnologia tende a unir ambas perspectiva.

Muito interessante refletir sobre educação e tecnologias, pois nos mostra como estamos envolvidos e na maoiria das vezes não percebemos que somos manipulados.
Pois as mídias são controladas por um grupo de pessoas que determinam o que ouvimos, assistimos e até mesmo acessamos. E por este motivo que se faz necessário proporciar automia as criançadas, deixa-las envolvidas com a realidade da comunicação, da mudança e novo mundo.

As apresentações feitas no dia 01/07 foram de grande importancia para toda equipe, pois troxe questões reflexivas sobre educação e tecnologias. Onde o rádio e a televisão foram protagonistas.
Mostrou que uma não destrói a outra e sim completam-se.
Levantando desta forma vários pontos para debate entre tais, a que me chamou mais atenção: o uso destas na escola de forma significativa.

Tecnologia e Educação

Falar destas questões interligadas é muito prazeroso e mostra como estamos pequenos nesta caminhada. O significado de educação significativa muda completamente. Nos desvencilha de uma educação fedonha onde existe detentor do saber e aquele que segue o conhecimento sem questionar.
A relação muda, existe uma rede colaborativa onde todos aprendem, todos são sujeitos do conhecimento, uma cultura inovadora , participativa. A palavra chave agora é:
LIBERDADE.

Po´liticas Públicas Para Inclusão Digital

Como vem sendo discutido, a inclusão digital está longe de ser alvejado por quem pensa em uma democratização tecnologica.
São vários os projetos e muito luta, mas o pensamento inovador das novas tecnologias está ainda no ambito de desenvolvimento.
Ainda em temos tecnologia em um hesmifério e educação de outro.

Inclusão Digital existe como definir?

Diante de toda exploração acerca do assunto, sinto-me com mais propriedade em falar. Pois percebi que a discussão é longa e depende de eixos tais como: concepção, ideologia e modelos.
Falar de inclusão digital requer tempo para análise e compreensão histórica da questão.
Pretendo quando possível construir um conceito de Inclusão Digital usando as seguintes palavras: acesso, compreensão, integração e socialização.
Muitas vezes nos conformamos com migalhas mediáticas e discursos pretensioso, o que nos impedem de percebemos que existe uma ideologia que compactua com o processo de exclusão.

Software livre

Vejo que somos pequenos demais diante do conhecimento. Ou talvez existe, uma estrátegica oculta que nos impessam de ter consciencia , de ter escolhas.
Fico completamente indignada com a possibilidade de passar por um curso superior e saber em poucas horas sobre um assunto que mexe com toda população e que se esclarecido poderia mudar a vida de muitos brasileiros que pagam caro por um serviço, que xiste gratuito e com qualidade.
Realmente me sinto muito pequena sobre stá questão. Explorarei este módulo do curso com muito fervor, pois só assim me fortalecerei par maiores discursões.

Duas questões para realmente refletirmos.

Trago duas questões bastante inovadorss para nós educadores:
A primeira: Qual a melhor forma de ultilizar os novos recursos nas nossas escolas. Já que quadro negro e giz dão lugar para ambientes virtuais sostificados, tais como redes socias , blogs e fóruns.
A segunda:As mudanças nas relação professor- aluno, pois na sala de aula ampliou a extensão de conhecimento e a possibilidade de interação por ambas as partes envolvidas no processo de ensino aprendizagem. A construção do conhecimento agora tornou-se coletivo. A escola se comporta como "prolongamento" de trocas de conhecimento, já que chats, e-mails, fóruns, etc posssibilita ao professor maior comunicção e maior produtividade por partes dos alunos, estes tem autonomia e escolhas.
Vale ressaltar, que para este movimento aconteça é necessário que professor busque uma formação pertinente com a atualidade, que inove, critique, transforme.

Conceitos básicos sobre cibercultura

No dia seis de maio tive oportunidade de descontruir conceitos. Termos como: virtual(atual) e real, imaterial e material, tecnologia para além da ferramenta, simulação e etc. Expressões básicas que nos fazem refletir sobre onde desconhecimento nos leva, ficamos no "achismo" . Percebi que assas palavras tem significado social e cultural. E que em relaçõa a novas tecnologias estamos distantes das palavras esclarcedoras que nos possibilitem uma maior compreensão.

Virtual e real

Hoje foi feita a avaliação parcial da disciplina. O resultado não foi diferente do meu esperado. A minha exploração dos ambientes proposto pela disciplina está empobrecida.
Quero ressaltar que muitas vezes é necessário recomeçar de onde pararmos. De uma forma mais ativa e responsável.
Deixo para outro momento fazer reflexão sobre a aula de hoje que foi muito significativa e que vale um espaço maior.

Superação frente ao novo.

Vejam, quando sair da última aula dia01/04 tinha várias atividades, entre elas, a atualização do meu blog. Sair pelos corredores em busca de ajuda, pois já ficou claro que não tenho tanta habilidade com o mesmo.

Mas estudantes na FACED não tem horários combinados, o jeito foi "me virar". Com curiosidade comecei a explorar, descobrir, errar, acertar... Minha criatividade respondeu ao estímulo da disciplina e busquei autonomia.

Pode parecer pouco para muitos, mas criar independência diante do novo, é muito significante para mim, que pela segunda vez faço a disciplina. Não por irresponsabilidade, mas por necessidade de superação.

Uma pequena reflexão

Em primeiro momento é significante relatar como estou segura na opção escolhida: repetir a disciplina. Até então estou revendo o curso como uma segunda chance de aprendizagem, onde poderei tirar melhor aproveito dos conteúdos trabalhados. Estou independente em alguns aspectos, mas é claro que preciso muito de ajuda.
Vejam como cheguei imatura na disciplina na turma passada, e como a mesma me motivou a vencer desafios.
Em segundo plano quero fazer uma reflexão sobre o tema da aula: a nova relação do saber .
Pelo material explorado até então, está claro que precisamos derrubar barreiras, pois estamos em uma nova realidade, onde o conhecimento deve ser construídos e explorados por todos. Realmente é preciso fazer uma reconstrução no campo do conhecimento.